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O trabalho remoto e híbrido, impulsionado pela pandemia da COVID-19, acelerou mudanças na forma como trabalhamos, não apenas em relação às ferramentas, mas principalmente sobre processos, estruturas e cultura. Um dos grandes desafios está na adaptação de ferramentas para suprir as necessidades de segurança. Ferramentas que eram relevantes antes da pandemia, agora tornaram-se obsoletas, já que muitos colaboradores agora acessam seus ambientes de trabalho remotamente.
Os fornecedores de serviços de tecnologia tem se dedicado a aumentar suas ofertas para o modelo híbrido, é o que destaca o novo estudo, ISG Provider Lens™ Future of Work 2021, produzido e divulgado pela TGT Consult. Para o autor do estudo, Pedro Bicudo Maschio, o maior desafio é adaptar ferramentas para suprir as necessidades de segurança.
O Brasil está no caminho certo e segue as mesmas tendências globais. Soluções de VDI tiveram uma adoção massiva, bem como soluções de comunicação e migração para nuvem. No entanto, as empresas nacionais, quando comparadas aos competidores estrangeiros, precisam dar mais atenção à gestão da motivação e da experiência do colaborador. Saúde física e psicológica são quesitos importantes no novo ambiente de trabalho. Ferramentas para monitoração e medição da experiência do colaborador crescem e a diretoria de RH vem sendo mais envolvida nas escolhas de plataformas, buscando desenvolver um ambiente mais produtivo e acolhedor.